(Matéria atualizada 18:30 em 27/07)
No Bairro Sossego bem próximo do centro, moradores disseram ter ouvido o "estrondo" ( barulho) e sentir móveis mexendo e o chão vibrando.
Na localidade de Sítio Albano moradores afirmam que ouviram barulho das telhas vibrando no momento do abalo.
Vale ressaltar que Chorozinho é um local onde existem vários registro de terremotos ao longo dos anos.
A exatamente 43 anos o maior terremoto registrado no Nordeste e Norte do Brasil, teve epicentro em Pacajus, na Região Metropolitana de Fortaleza. No início daquela madrugada, o chão tremeu no Ceará e foi sentido em vários municípios, em um raio de 600km. Em decorrência do fenômeno, 488 casas foram danificadas no epicentro do fenômeno registrado, na localidade de Brito, no município de Cascavel, fronteira como o município de Chorozinho. Ninguém morreu.
O evento ficou conhecido por ‘Terremoto de Pacajus’, que registrou magnitude de 5.2 na Escala Richter, pouco depois da meia-noite de uma quinta-feira. Moradores saíram às pressas de casas e apartamentos com trajes de dormir, sem entender o que havia ocorrido, com muitas dúvidas, relatando o que sentiram e em meio ao medo, temiam um novo tremor e consequências mais graves.
Em 2017 novamente os moradores foram assustados com um terremoto de 3.0, que chegou a danificar casas e prédios.
O abalo desta quarta feira também foi percebido em Pacajus de acordo com moradores da cidade.
O tremor teve magnitude 2,7 e assustou moradores das cidades de Chorozinho e Pacajus, na Região Metropolitana de Fortaleza, e Beberibe, no litoral leste do Ceará. O fenômeno ocorreu na noite desta quarta-feira (26), por volta das 21h47.
Conforme o sismólogo André Tavares, Laboratório de Sismologia (LabSis) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, os moradores de Chorozinho sentiram o tremor com maior intensidade porque a cidade foi o epicentro do fenômeno.
Ainda segundo o sismólogo, além desse tremor sentido pela população local, o laboratório registrou outros tremores de menor frequência na região.
Escala Richter
3 a 3,9 graus - são percebidos, mas não causam danos materiais.
4 a 4,9 graus - eventualmente provocam estragos em carros e vidros.
5 a 5,9 - causam danos em construções sólidas, rachaduras.
6 a 6,9 - causam estragos em um raio de 100 km, destroem pontes e estradas.
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