Neste domingo (14), Hamilton fez uma corrida fantástica e após a vitória comemorou muito pelo rádio: “Isso! Vamos, pessoal! Muito obrigado. Excelente trabalho. Vamos continuar assim, vamos continuar pressionando”. O CEO da Mercedes, Toto Wolff, também vibrou muito e disse ao inglês que “é assim que 25, 20 lugares de desqualificação são recuperados”.
Na corrida Sprint do último sábado (13), Hamilton teve que largar na última colocação (20º) por conta de uma desqualificação na sessão classificatória de sexta-feira (12). A distância entre as lâminas da asa do DRS (Sistema de Redução de Arrasto) estava acima do permitido pelo Regulamento Técnico da Fórmula 1. Mesmo com a punição, o heptacampeão terminou em 5º lugar.
Porém, Hamilton ainda perdeu cinco posições no grid largada deste domingo em decorrência da troca de motor. Desse modo, ele largou em 10º e precisou de uma recuperação fantástica para vencer – inclusive com polêmica em disputa com Max Verstappen na volta 41.
Na penúltima curva, antes de entrar na reta do pódio, parou para pegar uma bandeira do Brasil com um engenheiro da Mercedes, repetindo o gesto histórico de Ayrton Senna após a histórica vitória no GP do Brasil de 1991. A torcida foi a loucura e de pé aplaudiu e gritou o nome do inglês enquanto ele carregava a flâmula dentro do carro.
Lewis Hamilton nunca escondeu o seu laço com Ayrton Senna. Na última quinta-feira (11), quando chegou ao Brasil, o heptacampeão fez uma postagem nas redes sociais falando sobre como o ídolo brasileiro o inspirou a correr na Fórmula 1.
“Minha maior inspiração. Isto era sobre como ele corria, a sua paixão pela vida e pelo esporte. Mas, mais do que tudo, foi a maneira como ele enfrentou sozinho um sistema que nem sempre foi gentil com ele. Que o legado de Ayrton Senna viva para sempre, especialmente de maneira vibrante neste fim de semana”, escreveu Hamilton.
Fonte: Band Uol
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