Nesta quinta-feira (15/7), em solenidade realizada no plenário da Câmara Municipal de Ocara, aconteceu Assinatura da Ordem de Serviço para construção da Central Municipal de Resíduos Sólidos. A solenidade teve transmissão ao vivo pela página da Prefeitura no Facebook.
Na abertura das falas o Secretario Municipal de Agricultura, Raimundo Lamboca disse está muito agradecido em fazer parte desse momento, que de acordo com ele será muito importante para a economia local e também para a saúde do povo de Ocara.
O secretário de infraestrutura Almir Pereira se disse muito feliz pela obra e também por Ocara ser um dos primeiros municípios da região do Maciço de Baturité, a receber este equipamento tão importante.
A Prefeita Amália Pereira disse que "É um desafio, porque em alguns momento colegas desacreditavam, mas que graças a contra partida do estado, foi possível conseguir essa obra.
"Quanto mais coisa boas conseguimos trazer para Ocara, só quem ganha é o povo" Disse a prefeita.
A Central de Tratamento de Resíduos Sólidos – CTRS é o lugar onde todos os tipos de resíduos encontram uma destinação final ambientalmente adequada.
A instalação da Central tem como objetivo desativar o lixão e implantação da Coleta Seletiva em Ocara. Com o equipamento, tudo o que for coletado será enviado para esse local, do qual se dará a destinação correta de todo o resíduo sólido, eliminando danos ambientais e sociais.
De acordo com a SCidades, os Consórcios Públicos de Manejo de Resíduos Sólidos no Estado do Ceará possuem modelos horizontais, nos quais o Estado não participa diretamente da sua composição, restringindo-se às ações de apoio e fomento da atividade. Ou seja, são formados apenas pelos municípios. Neste modelo, o Estado atua com a assistência técnica na elaboração de projetos e investimentos.
Atualmente, dos 184 municípios, 168 encontram-se consorciados. Sendo 143 por iniciativa do Estado e 25 por iniciativa dos municípios. Seis municípios não se associaram em consórcio por existir acordos bilaterais na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), quatro decidiram não aderir ao modelo de consórcio e seis não puderam se consorciar.
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